E o amanhã?


É normal agirmos por impulso, falar coisas que não gostaríamos de dizer, mas a partir do momento em que repetimos as mesmas palavras ou atitudes, é porque realmente pensamos ou desejamos tais coisas.
E quando essas palavras ditas, ou atitudes tomadas são direcionadas à outra pessoa, elas têm o poder de alegrar, mas também de ferir, machucar, magoar, e é com isso que deveríamos tomar cuidado. Mas não é bem assim que as coisas acontecem, não é?
O certo seria pensar que, amanha, podemos estar do outro lado, no lugar do outro sabe, para imaginarmos o que o outro sente.
O certo seria não agirmos com tanta arrogância, tanta prepotência para com o outro, afinal somos todos iguais, fomos gerados da mesma forma, e quando morrermos, iremos nos decompor do mesmo jeito.
Não sabemos o que se passa na vida de cada um, não temos noção dos problemas enfrentados, das dificuldades, dos sentimentos da outra pessoa, mas temos a opção de nos colocarmos na posição dela, e termos cautela no que falamos ou em nossas atitudes.

Pode até ser que o amanhã a Deus pertença, mas são nossas ações que voltarão contra ou a favor de nós.

Nenhum comentário:

Postar um comentário